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Esse blog é destinado a promover o debate de temas culturais e sociais, além de divulgar as ações realizadas por jovens moradores da comunidade São Remo, no bairro do Butantã (SP).

sexta-feira, abril 27, 2007

ENSINO A DISTÂNCIA
NA HORA DA ESCOLHA, CONFIRA SE O CURSO É RECONHECIDO PELO MEC




Na hora de escolher um curso de graduação a distância ou presencial, o aluno deve observar diversos critérios. O principal --e que deve ser o primeiro-- é se certificar de que a instituição de ensino é credenciada pelo Ministério da Educação e que o curso tem reconhecimento oficial (www.mec.gov.br). No site www.abraead.com.br também há informações sobre cursos. Informe-se sobre o programa do curso, que disciplinas serão estudadas e a duração, além da titulação do corpo docente.

Outro aspecto a ser observado é se o método será de auto-estudo, como num curso on-line, ou se haverá interação com outros alunos e professores. "A maneira como será feito o contato com a instituição em caso de ter dificuldades e dúvidas, se disponibilizará suporte técnico, também importa", diz a consultora em educação a distância Maria da Graça Moreira da Silva. Alguns cursos têm uma aula presencial. Confira os locais, datas e horários oferecidos.

Mesmo on-line, o curso poderá ter atividades para serem feitas com hora marcada, do tipo bate-papo, áudio e videoconferência ou outras que demandem que o aluno esteja conectado à internet.

(*) Matéria publicada no jornal Folha de S. Paulo em 20/02/2007

sexta-feira, abril 20, 2007


REDAÇÃO: Saiba como escrever corretamente

"Redação Linha a Linha" corrige textos e mostra como melhorá-los

Folha Online (*)


Escrever bem é fundamental em todas as etapas da vida. E "Redação Linha a Linha", publicado pela Publifolha, dá dicas valiosas para quem quer se sair bem na vida profissional. "Redação" analisa uma seleção de textos enviados por leitores á Folha
O livro analisa uma seleção de textos enviados por leitores ao caderno "Fovest", da Folha. O objetivo é auxiliar, na prática, com a correção linha a linha das redações, aqueles que querem --e precisam-- escrever melhor. As redações ainda são reformuladas, incorporando as mudanças sugeridas --que incluem desde o acréscimo de vírgulas à reconstrução de parágrafos. Em cada um dos textos, a autora indica também os assuntos que devem ser estudados para o leitor evitar os erros cometidos.

"Redação Linha a Linha" é assinado por Thaís Nicoleti de Camargo, professora de português desde 1984. Ela foi consultora de língua portuguesa da Folha, escreveu sobre gramática, literatura e redação na coluna semanal "Vale a Pena Saber", do caderno "Fovest", e também assinou a coluna "Redação do Leitor", que deu origem a este livro, publicada quinzenalmente desde 2002 no mesmo caderno. Atualmente, Thaís Nicoleti de Camargo assina na Folha Online a coluna Noutras Palavras, com dicas variadas de gramática e construção de texto.

O livro pode ser adquirido nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou no site da Publifolha.


RESUMO:
"Redação Linha a Linha"
Autor: Thaís Nicoleti de Camargo
Editora: Publifolha
Páginas: 152
Quanto: R$ 29,90

(*) Texto publicado originalmente na Folha On Line, serviço de notícias do jornal Folha de S. Paulo

COTAS NAS UNIVERSIDADES:
Levantamento mostra que sobram vagas para cotistas em universidades




Reportagem publicada na edição desta segunda-feira da Folha de S.Paulo mostra um levantamento segundo o qual sobram vagas para cotistas oriundos de escolas da rede pública em 9 das 15 universidades analisadas. Nestas instituições, cerca de 2.000 das 6.000 vagas reservadas aos cotistas permanecem vazias. "Pesquisadores e educadores têm explicações diversas para a sobra de vagas, que passam por falta de preparo do cotista, pouca informação sobre o benefício e regras muito rígidas."

O texto ressalta que as universidades culpam a falta de preparo dos estudantes de baixa renda pelo problema. "A sobra de vagas é reflexo da má preparação do candidato. Exame de qualidade mostra a crise na escola pública", diz o pró-reitor de graduação da UFJF (federal de Juiz de Fora, MG), Eduardo Magrone.

Um problema apontado pela reportagem da Folha é que as universidades fixam um teto de renda familiar per capita muito baixo, impedindo muitos alunos de se candidatarem às cotas. Na Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), por exemplo, o cotista não pode ter renda familiar per capita superior a R$ 630 --menos que dois salários mínimos. Devido à sobra de vagas, atualmente, diversas instituições admitem que as reservadas para cotistas sejam ocupadas por estudantes da rede particular ou, no caso das reservadas para negros e indígenas, por alunos de outras etnias.

(*) Matéria publicada pelo caderno Fovest, do jornal Folha de São Paulo em 19/03/2007